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sábado, 15 de fevereiro de 2014

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Trânsito - Qual a solução para a Rua Bahia?

Por Márcia Pontes / Educadora de Trânsito
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Imagem: Reprodução
Não existe fórmula mágica ou receita pronta para resolver os principais problemas do trânsito na Rua Bahia e em toda a cidade. E olha que são muitos, e as consequências, quase sempre trágicas: acidentes que resultam em mortes violentas, em tratamentos longos e dolorosos para quem sobrevive e um poder público que não se sabe que tipo de dificuldades está tendo, se técnicas ou políticas.

O fato é que os perigos na Rua Bahia são muitos e grande parte deles provocados pelos próprios motoristas e pedestres em função dos comportamentos de risco que assumem, mas também por questões de engenharia/ergonomia e por falta de uma política pública específica para o trânsito que inclua a população nas ações preventivas e educativas.

A velocidade limitada para a via é de 60km/h, mas bastam alguns minutos observando o tráfego por ali para constatar que são poucos os que respeitam. Entre o limite com a cidade de Indaial e a usina do Salto a pista é duplicada e a sensação que se tem é de que se está numa pista de corrida e não numa via pública.

Imagem: Reprodução
Mas, não é só nesse trecho da Rua Bahia que se corre demais: ao longo dos seus 9km de extensão é comum se ver carros de todos os tipos, anos, modelos e tamanhos acima da velocidade permitida, desde os mais novos até os mais idade incluindo caminhões e carretas.

Muitos motociclistas também não perdoam e passam com o zunido provocado pelo excesso de velocidade e pela falta de manutenção preventiva dos veículos como se fosse uma varejeira gigante. Outro ruído bastante conhecido de quem mora às margens da Rua Bahia é o som seco da batida de uma moto em outros veículos ou em postes.

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Poesia - Qual a cara do Brasil?

Por Carlos Eduardo Velozo
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Da mulata ou do moreno,
do branco ou do índio tereno
ou te um povo gentil!
Qual a cara do Brasil?
este país primaveril,
que foi descoberto em abril,
mas que tem um governo vil!
A cara deste Brasil,
são as cores da bandeira,
que com força viril...
quer uma democracia verdadeira!

Imagem: Reprodução

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

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Sociedade - Justiça com as próprias mãos.

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Imagem: Reprodução
O termômetro da nossa insanidade coletiva, incluindo os setores radicais da mídia, está subindo, paralelamente à violência desbragada. Onde falta ética e educação de qualidade, ou seja, um bom IDH (índice de desenvolvimento humano), sobra a marcha tribal da insensatez. Em ano eleitoral, é de se imaginar que o clima quente da reação emotiva contra a violência, tal qual o do verão, vai bem longe. O Brasil continua na contramão da história civilizatória.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

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História - Como surgiu a caneta?

Por Jael Jaime Rainert
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Com toda probabilidade, os tataravôs das canetas modernas foram pequenos pincéis que os chineses usavam para escrever por volta de 1000 a.C. Depois deles, vários objetos conviveram nas mãos de diferentes povos da antiguidade. Lá pelo ano 300 a.C., as varetas de bambu faziam sucesso entre os egípcios. Nas ruínas de Pompeia (cidade italiana destruída pelo vulcão Vesúvio no ano 79), foi encontrada uma espécie de caneta com ponta de bronze. Mas quem teve vida longa mesmo, para azar dos gansos, foram os modelos feitos com penas de aves. No início da Idade Média, a primeira enciclopédia do mundo, organizada por São Isidoro de Sevilha (560-636), já ensinava aos curiosos de plantão que esse era o tipo de caneta da moda.

Os gansos sofreram até o final do século XIX, quando as primeiras canetas-tinteiro foram fabricadas nos Estados Unidos. A popular esferográfica só entraria em cena no século XX. O mecanismo foi patenteado em 1938 pelo húngaro Lazlo Biro. Ele levou seis anos para aperfeiçoar um objeto que hoje parece tão simples. Na época dos primeiros modelos, porém, a tecnologia era tão complexa que uma caneta de Biro custava quase 100 dólares! Quem diria, a descartável esferográfica já teve dias de Mont Blanc...
A evolução da escrita da pena de ganso à ponta porosa, as canetas se tornaram cada vez mais práticas e populares

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

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Especial Sociedade - Arborização Urbana

Por: André Luciano Heerdt
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A ideia deste artigo é falar sobre a arborização urbana que é caracterizada principalmente pela plantação de árvores de porte em praças, parques, nas calçadas de vias públicas e se constitui hoje em dia uma das mais relevantes atividades da Gestão Urbana, devendo fazer parte dos planos, projetos e programas urbanísticos das cidades.

A Arborização Urbana é uma questão muito importante se vista e analisada diante destes dias de intenso calor. Ultimamente temos observado que está aumentando na população a preocupação em relação ao meio ambiente urbano e a qualidade de vida de nossa cidade.

Congresso Realizado Em 2013 – Palmas - Tocantins
Imagem: Reprodução
“As condições dos centros urbanos em relação às áreas naturais têm causado vários prejuízos à qualidade de vida dos habitantes. Parte desses prejuízos pode ser evitada pela legislação e controle das atividades urbanas e parte amenizada pelo planejamento urbano, ampliando-se qualitativamente e quantitativamente as áreas verdes e arborização de ruas.” (MILANO, 1987).
      “Todavia, costuma-se excluir a arborização ao longo das vias públicas como integrante de sua área verde, por se considerar acessória e ter objetivos distintos, já que as áreas verdes são destinadas principalmente à recreação e ao lazer e aquela tem a finalidade estética, de ornamentação e sombreamento.” (José Afonso da Silva. Direito Urbanístico Brasileiro, 2. ed. São Paulo. Malheiros, 1997, pg247-248).

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

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Série - House of Cards - Estreia da segunda temporada da série preferida do presidente Obama

Por Rafael Alexander Marghotti
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Noite. Região residencial de alta classe de Washington, D.C.. Ouve-se a freada brusca de um automóvel e um gemido canino, o congressista Frank Underwood (Kevin Spacey) deixa sua residência e vai em direção ao cão, seguido por Steve, seu segurança e motorista. Frank identifica que o cão pertence aos seus vizinhos e pedi que Steve vá verificar se estão em casa, quando fica a sós com o cão, Frank rompe a quarta parede, olha para o expectador e diz: “Há dois tipos de dor, a dor que te fortalece e a inútil, que se reduz a sofrimento. Não tenho paciência para coisas inúteis. Momentos como este requerem que alguém aja e faça o desagradável, o necessário (fala enquanto estrangula o cão). Pronto, a dor acabou”. E assim inicia o primeiro episódio da primeira temporada de House of Cards, série americana, produzida e exibida pelo Netflix, que mostra de forma contundente as maquinações, trapaças, jogos de poder e intrigas da política norte-americana.

Kevin Spacey como o congressista Frank Underwood
Imagem: Reprodução.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

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Sociedade - Violência Urbana, qual a solução?

Por Carlos Eduardo Veloso
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Imagem: Reprodução
Parece uma letra de música de rap, mas supostamente foi dito por Marcola, lider do PCC, que circulou pelas redes sociais, mas na verdade é uma crônica de Arnaldo Jabor. Infelizmente é uma realidade. Fica aqui um alerta para todos que estão envolvidos com segurança pública para refletirem!


Nós somos uma empresa moderna, rica.
Se funcionário vacila, é despedido e jogado no “micro-ondas”… ha, ha…
Vocês são o Estado quebrado, dominado por incompetentes.
Nós temos métodos ágeis de gestão.
Vocês são lentos e burocráticos.
Nós lutamos em terreno próprio.
Vocês, em terra estranha.
Nós não tememos a morte.
Vocês morrem de medo.
Nós somos bem armados.
Vocês vão de três-oitão.
Nós estamos no ataque.
Vocês, na defesa.
Vocês têm mania de humanismo.
Nós somos cruéis, sem piedade.
Vocês nos transformam em superstars do crime.
Nós fazemos vocês de palhaços.
Nós somos ajudados pela população das favelas, por medo ou por amor. Vocês são odiados. Vocês são regionais, provincianos.
Nossas armas e produto vêm de fora, somos globais.
Nós não esquecemos de vocês, são nossos fregueses.
Vocês nos esquecem assim que passa o surto de violência.


Imagem: Reprodução
Isto é muito preocupante, pois vemos aqui um marginal que conhece profundamente sobre organização e política. Pois vivemos numa sociedade que lava as mãos e deixa que o estado cuide de tudo, mas não amigos, devemos estender as mãos e começar a trabalhar, participar de associações voltadas a educação e entretenimento da infância e adolescentes. Porque a solução em acabar a violência urbana só vai acabar se formos solidários uns para com os outros e começarmos de nossas crianças, assim depois de talvez algumas décadas, tenha amenizado, exatamente, "décadas!" O problema da violência que existe hoje só amenizará depois de décadas se começarmos a trabalhar em soluções agora. Se isso não acontecer, acredito que haverá um cós social. Quem quer começar a dar as mãos agora?

domingo, 9 de fevereiro de 2014

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Sociedade - Brasil, onde um comentário de uma jornalista sobre a violência choca mais que a própria violência.

Por Gustavo Melo / Arquivo JusBrasil
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A Jornalista Rachel Sheherazade emitiu uma opinião a respeito de um menor infrator que fora espancado por populares e preso a um poste sem nenhuma peça de roupa. Ela disse que isso é resultado de um Estado omisso, uma justiça falha e uma polícia desmoralizada, o que torna compreensível a atitude dos agressores. Não digo aqui que eles tinham o dever de fazer aquilo, apesar de o art. 301 do Código de Processo Penal dizer que "Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito". 

Partindo desse pressuposto, chegamos a conclusão de que, pela lei, os agressores não estavam errados. Errado está este governo, que mandato após mandato não muda o quadro de violência que se alastrou pelo Brasil, já que deixou de investir em segurança e educação como deveria, o que evitaria a entrada desses jovens no mundo da criminalidade.