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sábado, 3 de maio de 2014

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Saúde - Cotidiano estressante no trabalho provoca Síndrome de Burnout e reverte demissão por justa causa


Por Espaço Vital / Arquivo JusBrasil

Demitida por justa causa em outubro de 2010, após dirigir expressão de baixo calão a um cliente, uma teleoperadora da Atento Brasil S. A. Comprovou que sua reação foi causada pela Síndrome de Burnout, também chamada de síndrome do esgotamento profissional.

Com isso, a trabalhadora reverteu na Justiça do Trabalho a demissão por justa causa em dispensa imotivada e receberá também reparação (R$ 5 mil) por danos morais.

A ação foi julgada pela 6ª Turma do TST, que negou provimento ao agravo de instrumento da empresa que presta serviços de call center a mais de uma centena de grandes empresas do Brasil, onde tem 84 mil funcionários. Atua também em outros 13 países.

O episódio que motivou a dispensa aconteceu durante um atendimento em que um cliente ficou irritado com o procedimento da empresa telefônica de quem reclamava e tinha dificuldades em entender as explicações sobre as providências cabíveis.

Na reclamação trabalhista, a atendente juntou atestado médico concedido dias após o episódio, com diagnóstico de problema mental.

A perícia judicial reconheceu que a trabalhadora estava acometida de "Síndrome de Burnout, com nexo de causalidade com o trabalho".

Entre os diversos fatores que se refletiram em problema mental, o perito judicial referiu "cobrança de metas, contenção de emoções no atendimento e reclamações diárias de usuários agressivos".

Complementou que esse contexto se agravava "sobretudo pela ausência de pausas após os atendimentos desgastantes em que havia agressões verbais".

Julgando a causa, o TRT de Goiás entendeu "caracterizada a doença ocupacional, sendo devida a indenização, por ofensa à integridade psíquica da trabalhadora, de quem a empresa não citou problemas relativos ao histórico funcional".

De acordo ainda com o laudo pericial, a Síndrome de Burnout "é um quadro no qual o indivíduo não consegue mais manter suas atividades habituais por total falta de energia".

Entre os aspectos do ambiente de trabalho que contribuem para o quadro estão excesso de trabalho, recompensa insuficiente, altos níveis de exigência psicológica, estresse, baixos níveis de liberdade de decisão e falta de apoio social.

Os sintomas de quem está atacado pela crise são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos.

Possivelmente a decisão do TRT-GO e sua confirmação pelo TST se constituem na primeira vez que um tribunal brasileiro reconhece a ocorrência do problema mental afetando o agir de um trabalhador.

O advogado Adriano Lopes da Silva atua em nome da trabalhadora. (AIRR nº 1922-31.2011.5.18.0013 - com informações da Secretaria de Comunicação Social do TST e da redação do Espaço Vital).

 Imagens: Reprodução

sexta-feira, 2 de maio de 2014

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Economia - Brasil, País Sem Leis!


As pequenas e micro empresas no Brasil juntas são responsáveis por 60% da geração de emprego e ainda 20% do PIB, segundo dados do IBGE. Além disso, das 6 milhões de empresas formalizadas no Brasil, 99% são pequenas e micro empresas.

Com esses dados podemos facilmente concluir que o que move o país são as pequenas e micro empresas, e que sem elas o Brasil entraria em um colapso inimaginável. Contudo com tamanho impacto que essas empresas representam na vida de todos nós brasileiros, e consequentemente, na economia do país como um todo ou seja, na nação brasileira. É inacreditável como o governo faz pouco caso ou não demonstra nenhuma preocupação em manter essas empresas atuantes no mercado.

O brasileiro segundo pesquisa é um dos povos mais empreendedores do mundo. Cria-se uma micro empresa com o sonho de prosperar e chegar a ser uma pequena empresa, média e porque não, uma grande empresa. Dizem que sonhar não custa nada, então porque não sonhar grande? Realmente sonhar não custa nada, mas manter uma empresa competitiva no Brasil custa muito. Custa muito caro mesmo!

Com uma das maiores cargas tributárias mundiais, burocracias, obrigações intermináveis, o empreendedor que na maioria das vezes não possui conhecimento para atender tantas exigências, se vê diante de um fardo muito pesado para suportar.

Para amenizar um pouco essa carga do contribuinte, depois de anos de discussão esta semana, nos dia 29/04/2014 estava marcada a votação do Projeto de Lei 221/12. Nesse projeto estava previsto o fim da Substituição tributária pelas empresas optantes do simples nacional, a inclusão de todas as categorias empresariais nessa modalidade além do aumento do teto para faturamento entre outros pedidos dos empresários.

Como era de se esperar a votação foi adiada para a próxima semana, pois a presidente Dilma Rousseff já havia ameaçado de vetar alguns pontos, a menos que sejam satisfeitos alguns pedidos do governo. Com isso as cúpulas dos partidos agora devem se reunir para que cada um ceda um pouco, a favor do outro para então sim, voltar à votação. 

As empresas que são as grandes interessadas não estão em discussão, e sim as vantagens que cada partido terá em relação a esse projeto de Lei.

E o empresário como fica diante dessa realidade? O empresário se vê obrigado a abrir mão do sonho logo nos dois primeiros anos, pois não consegue cumprir com tantos compromissos e obrigações.

E assim o Brasil caminha.

O Brasil que tem uma das mais modernas constituições do mundo e ao mesmo tempo um país sem Lei.

Imagens: Reprodução

quinta-feira, 1 de maio de 2014

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Feliz Dia do Trabalho


Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.
Madre Teresa de Calcutá
O Todo dia Blumenau deseja a todos os Trabalhadores um Feliz Dia do Trabalho


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Política - Corrupção, um dilema político ou humano?


Por Fernanda Caprio / Arquivo JusBrasil

Nosso Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou neste mês de abril/14 aumento no número de brasileiros filiados a partidos políticos. Segundo registros da Corte, de outubro/13 para ca 64.455 novas filiações foram processadas, praticamente 10 mil novos filiados por mês.
Temos hoje 15.329.320 cidadãos filiados às 32 siglas partidárias ativas, correspondendo a 7,6% da população. Será que isso é muito, ou pouco, num país de 200 milhões de habitantes? 
No Brasil, a única forma de participar da política é através da filiação partidária. No nosso atual formato, candidaturas independentes, os “sem partido”, não têm espaço. Por quê? Simples, o partido é a manifestação ideológica de um grupo de militantes, que através do processo eleitoral e do alcance do poder político, levarão propostas de melhoria social para votação (legislativo) e aplicação (executivo). 
A Lei dos Partidos Político, Lei 9.096/95, em seu artigo primeiro, torna isso bem claro:

“Art. O partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na Constituição Federal.”
Apesar disso, é comum ouvirmos: “Não gosto de política”, “Políticos são corruptos”, etc. 
À primeira questão, é preciso refletir o seguinte: a política, muito debatida e amplamente criticada, é o único meio de criação e implantação de projetos que realmente venham a mudar a vida das pessoas. Escolas, postes de luz, pontes, ruas, atendimento sanitário, saúde pública, e tantas outras questões, dependem do gestor público e do legislador para serem colocadas em prática. Não bastasse isso, não gostar de política é uma grande inverdade. Todo ser humano faz política desde que nasce, assim que chora pela primeira vez, manifestando suas necessidades e negociando formas de atendê-la. A criança ou o jovem que se torna representante de classe, defende o interesse de um grupo (os alunos) perante algo maior (escola), e isso é manifestação política. O morador que se torna presidente de bairro, ou síndico de condomínio, e luta por redução de custos, organização da vida coletiva, também defende seu grupo (moradores). A dona de casa que sai às compras e negocia descontos em nome da economia familiar, também defende interesses de um grupo (a família). A política, por assim dizer, está na natureza humana.
Quanto à segunda questão, corrupção, na verdade, o problema não está na política, e sim, no ser humano. Não podemos colocar a política como vilã quando ela é apenas consequência, e não causa. A causa somos nós, homens e mulheres. Somos nós que precisamos melhorar nossos valores, nossas atitudes, para, assim, melhorarmos a política. Tem um ditado que diz: "quem pode o mais, pode o menos". Então, quem "rouba" uma caneta, "rouba" um país, pois ser honesto não tem tamanho.

Imagens: Reprodução

quarta-feira, 30 de abril de 2014

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Economia - E se reduzirmos a jornada trabalhista para 6 horas?


Por Carmen López / El País
O debate não é novo, mas foram os suecos que se decidiram a provar sua eficácia: Gotemburgo (a segunda cidade em importância da Suécia) fará um experimento para constatar o sucesso ou o fracasso da redução da jornada trabalhista para 6 horas diárias, segundo declarou Mats Pilhem, conselheiro da prefeitura e pertencente ao Partido da Esquerda, ao jornal sueco The Local.
A proposta do ensaio é simples: a metade dos funcionários da prefeitura manterão sua jornada habitual de quarenta horas semanais enquanto a outra metade desenvolverão uma jornada diária de 6 horas. Todos os trabalhadores ganharão o mesmo salário (é provável que os do segundo grupo estejam esfregando as mãos neste momento pensando no tamanho de sua sorte). Dentro de um ano serão avaliados os resultados do estudo para decidir que tipo de horário é mais benéfico para a sociedade de modo geral. “Esperamos que os trabalhadores de nosso modelo tenham menos dias de baixa por doença e se sintam melhor física e mentalmente após ter jornadas trabalhistas mais curtas”, explicou Pilhem.
A prova da redução da carga horária da jornada trabalhista obteve mais vezes resultados irregulares. Pilhem em suas declarações faz alusão a uma fábrica automobilística da própria cidade que obteve conclusões positivas. Seus opositores, no entanto, lembram o caso da cidade de Kiruna, que depois de dezesseis anos com a jornada reduzida decidiu voltar à jornada original por motivos econômicos e de saúde.
Seja como for, o que evidencia a decisão das autoridades suecas é a preocupação europeia com a duração das jornadas trabalhistas, que causam problemas que vão desde a conciliação trabalhista e familiar até à produtividade e eficiência das empresas. Há apenas algumas semanas, a França anunciou que engenheiros e consultores eram obrigados a desligar seus celulares e dispositivos eletrônicos corporativos durante 11 horas por dia para tentar acabar assim com as jornadas trabalhistas intermináveis. Isto é, desligar o computador e o celular do trabalho e esquecer deles até a manhã seguinte, uma ação que para muitos e muitas é inimaginável nos dias de hoje.
Na Espanha, o problema é quase maior devido aos horários que, por si só, já são estendidos, e à cultura do “presentismo” trabalhista que impera na sociedade há alguns anos e é agravada por fatores como a crise. No entanto, alguns setores começaram a criar iniciativas para que os horários de trabalho sejam moldados de modo que haja uma melhoria na vida social e familiar das pessoas. É o caso, por exemplo, da Associação para a Racionalização dos Horários Espanhóis (ARHOE) cujo manifesto defende por “uma profunda modificação dos horários na Espanha, que nos ajude a ser mais felizes, a ter mais qualidade de vida e a ser mais produtivos e competitivos.”
Um dos objetivos do manifesto é favorecer a igualdade entre o homem e a mulher, já que as jornadas trabalhistas que são maratonas afetam especialmente às mulheres. De fato, o partido político sueco Iniciativa Feminista, é um dos principais defensores do experimento da redução das horas de trabalho já que fará a vida trabalhista bem mais acessível às mulheres com filhos. Até o momento, as medidas que estavam sendo tomadas pareciam encaminhadas a adaptar a vida pessoal e familiar com o trabalho (com a extensão dos horários dos colégios, por exemplo) mas parece que as coisas começam a mudar, ao menos no resto de Europa. Do resultado do experimento de Gotemburgo pode ser que possam extrair os roteiros para avançar na direção adequada para a verdadeira conciliação.

terça-feira, 29 de abril de 2014

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Trânsito - Pedestre que atravessa até 50 metros fora da faixa é culpado pelo atropelamento




Está lá no art. 69 do CTB: o pedestre que atravessa fora da faixa até 50 metros de distância é considerado culpado pelo próprio atropelamento. Mas, esta semana a notícia de que uma idosa de 81 anos morreu atropelada por uma viatura da Polícia Militar ao atravessar fora da faixa, com o semáforo aberto para os carros, e o Estado está cobrando na Justiça o conserto da viatura, orçado em R$ 6 mil, deu o que falar! A pendenga judicial já arrasta desde 2007.

A família da idosa afirma que ela atravessou na faixa, contesta a versão da polícia e do inquérito policial militar de que a culpa pelo próprio atropelamento tenha sido da própria vítima, mas o Estado não abre mão do tal “procedimento padrão”.

Não são poucas as decisões judiciais que determinam que o pedestre negligente com a própria segurança é o culpado pelo acidente. É conhecida a sentença do Tribunal de Justiça do Paraná que isentou do dever de indenizar o condutor que atropelou pedestre que atravessava a avenida Mauá, em Maringá, em local impróprio e inseguro por considerar culpa exclusiva da vítima.

Mas, será que no caso de uma senhora de 81 anos, podemos mesmo falar em negligência ou imprudência? Afinal, ela atravessava em cima ou fora da faixa antes de ser morta? A verdade teria morrido com ela naquele atropelamento?

Para alguns, adotar o que o Estado chama de “procedimento padrão” para cobrar na Justiça o conserto da viatura chega a ser exagerado e insensível diante da perda de uma vida humana nessas condições. Cabe considerar o “perdão piedoso”, como bem explica o amigo Fernando Pedrosa, aplicado àqueles que, por um infortúnio do destino, causam a morte de quem amam? Poderia ser o perdão piedoso aplicado à própria vítima de 81 anos?

Sabemos que idosos têm características diferenciadas dos demais pedestres: são mais lentos, têm a percepção e os sentidos diminuídos pela idade, mobilidade reduzida, dificuldade de perspectiva, de visão, de audição, de calcular distâncias e velocidade dos veículos.

Se por um lado o texto do art. 29 do CTB determina quem, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres, por outro, temos o art. 254, que proíbe o pedestre de atravessar fora da faixa, de cruzar a pista onde não é permitido, nas áreas de cruzamentos e de desobedecer a sinalização de trânsito.

O dia em que tal artigo for regulamentado pelo CONTRAN os pedestres passarão a ser autuados por infração leve e pagarão multa correspondente à metade da infração paga pelos condutores (R$ 26,60).

Colocando em relevo o art. 69 do CTB, antes de cruzar a pista de rolamento o pedestre deverá tomar precauções de segurança, levando em conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa distância de até 50 metros dele. Trocando em miúdos: atravessou fora da faixa em até 50 metros, o pedestre é considerado culpado pelo próprio atropelamento.

Outras recomendações do art. 69 do CTB são: cruzar a via em sentido perpendicular de seu eixo onde não houver faixa ou passagem para permanecer menos tempo possível exposto na pista de rolamento; obedecer a indicação de luzes do semáforo e os sinais dos agentes de trânsito e onde não existir faixas de travessia nas interseções, atravessar no prolongamento da calçada.

Nenhuma pessoa deverá adentrar na pista sem antes se certificar de que podem fazê-lo sem obstruir o trânsito de veículos e, uma vez iniciada a travessia de uma pista, os pedestres não deverão aumentar o seu percurso, demorar-se ou parar sobre ela sem necessidade.

Onde houver semáforo, o motorista deverá aguardar que os pedestres completem a travessia na faixa mesmo com o sinal verde aberto para os veículos. Trocando em miúdos: na mudança de sinal de vermelho para verde, o pedestre colocou o pé na faixa o motorista coloca o pé no freio e aguarda!

Enquanto escrevia este artigo, eis que o amigo Jael me avisa: mais um atropelamento de idosa na faixa na Rua das Missões. Um condutor parou para a idosa atravessar, mas a motorista que trafegava ao lado não parou. Alegou que não viu a pedestre atravessando a rua e acabou provocando o atropelamento.

Há 7 dias do Maio Amarelo, um movimento internacional em defesa da vida no trânsito, cabe a reflexão: a cada 7 minutos um pedestre é atropelado no Brasil e a cada 22 minutos uma pessoa perde a vida no trânsito.

Vamos dirigir e nos comportar em via pública com o mais alto cuidado pela vida. Seja motorista ou pedestre. 

OBSERVAÇÃO:  Que fique claro que o art. 69 do CTB não menciona a culpabilidade, até porque trata das Normas de Circulação e Conduta, mas o texto deste artigo tem sido utilizado pelos Magistrados para fundamentar a culpa do pedestre em ações e decisões judiciais. Quem decide e determina a culpabilidade do pedestre é a Justiça com base no CTB. Segue uma das muitas decisões judiciais que determina a culpa do pedestre para o acidente caso atravesse até 50 metros da faixa de pedestres.

ATROPELAMENTO PEDESTRE FORA DA FAIXA DE SEGURANÇA - CULPA DO PEDESTRE COM BASE NO DESRESPEITO AO ART. 69 CTB

TJ-RS - Apelação Cível AC 70052139672 RS (TJ-RS)

Data de publicação: 04/03/2013

Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. TRAVESSIA DE PEDESTRE FORA DA FAIXA DE SEGURANÇA. ATROPELAMENTO. Para cruzar a pista de rolamento, o pedestre deve tomar precauções de segurança, utilizando as faixas ou passagens a ele destinadas sempre que estas existirem numa distância de até cinqüenta metros dele - art. 69 , do CTB . Caso em que a prova evidenciou que a vítima não observou esta cautela, embora, nas proximidades houvesse faixa de segurança. Coletivo, de outro lado, que realizou a manobra de inflexão em velocidade reduzida e quando o sinal lhe era favorável. Circunstâncias que não permitiam ao motorista visualizar a travessia imprudente do pedestre. Responsabilidade objetiva da empresa demandada, prestadora de serviço público, afastada, em virtude da culpa exclusiva da vítima. Excludente do dever de indenizar. Ação julgada improcedente. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Cível Nº 70052139672, Décima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Aquino Flôres de Camargo, Julgado em 28/02/2013)



segunda-feira, 28 de abril de 2014

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Cinema - Top 10 Easter Eggs em Filmes


Dizem que o termo easter egg surgiu com o filme “The Rocky Horror Picture Show” de 1975, quando a equipe de produção resolveu fazer uma tradicional caça a ovos de páscoa durante um intervalo nas filmagens, acontece que alguns dos ovos não foram encontrados na ocasião, ficaram perdidos pelo cenário e acabaram ficando visíveis na montagem final do filme. O fato é que o termo virou sinônimo de pequenas mensagens escondidas, sejam elas de cunho ideológico, uma auto-referência ou apenas uma zoação. Estas mensagens ou piadas internas estão presentes em praticamente tudo, reza a lenda que no teto da Capela Sistina, na parte em que Michelangelo retratou o inferno, ele também incluiu um emissário da igreja católica que constantemente lhe importunava cobrando a conclusão dos trabalhos. Se até um dos maiores artistas da Renascença deixou easter eggs, imagine só o que os diretores, figurinistas, roteiristas e demais pessoas envolvidas na produção de um filme não fazem.



10 – Homenagem ao criador – Batman (1989)

Bem no início de filme, quando o povo de Gotham ainda acreditava que o Homem-Morcego era uma lenda, o repórter Alexander Knox recebe um desenho do Batman, acontece que a assinatura no desenho é de ninguém mesmo que Bob Kane, criador do herói nos idos de 1939.



09 – Pac-Man na tela – Tron (1982)

Num filme em que o protagonista é literalmente transportado para o mundo virtual dos videogames, nada mais justo do que o grande astro dos tempos do Atari fazer uma ponta.



08 – Homenagem ao Batman – Watchmen (2009)

Não pelo fato do uniforme do Coruja tê-lo deixado parecido com o Cavaleiro das Trevas, mas o filme inteiro contém referências ao Batman. As mais marcantes estão na sequência de abertura, na cena que o primeiro Coruja está socando um criminoso é possível ver posters do Batman na parede, outro cartaz escrito “Gotham”, o nome da peça em exibição no teatro “Die Fledermaus”, que significa “O Morcego” e ainda é possível ver um casal de alta classe deixando o teatro pela porta dos fundos, seria Thomas e Martha Wayne?



07 - Smoking Cigarettes and Watching Captain Kangaroo –Duro de Matar 3 – A Vingança (1995)

Quando John McClane é perguntado sobre o que ele tem feito desde os acontecimentos do último filme ele responde “fumando cigarros e assistindo Capitão Canguru”, trecho da letra de “Flowers on the Wall”, música que Butch, o personagem de Bruce Willis, estava cantarolando em Pulp Fiction logo antes de se deparar com Marcellus Walace no semáforo. Como Pulp Fiction foi lançado um ano antes de Duro de Matar 3, a referência se encaixa perfeitamente.



06 – O nome da Noiva e um belo solado de tênis – Kill Bill Vol. 1 (2003)

Oficialmente o nome da Noiva só foi revelado em Kill Bill Vol. 2, mas na cena em que ela compra a passagem para Okinawa é possível ver o nome “Beatrix Kiddo” no bilhete. Além disso, na conversa que a Noiva tem com Bill no início do volume 2 ele a chama de “Kiddo”, que pode ser traduzido como garota/criança e fazia total sentido dado o lado paternalista de Bill com ela, mas depois descobrimos que este também era seu sobrenome. Outro detalhe interessante é a sola do tênis da Noiva durante a luta com os 88 Loucos.



05 – Pizza Planet – Quase todos os filmes da Pixar

Seria possível fazer uma lista apenas com os easter eggs da Pixar, mas com certeza o melhor de todos é o carro da Pizza Planet, que após aparecer em Toy Story (1995), fez uma pequena ponta em praticamente todos os filmes da Pixar.



04 – Stan Lee – Quase todos os filmes da Marvel

A Marvel também é fera se tratando de easter eggs, mas o melhor de todos é a presença de Stan Lee em quase todos os filmes. Grande celebridade do universo das HQs, algumas das criações mais importantes de Stan Lee foram Homem-Aranha, Incrível Hulk, Homem de Ferro, X-Men, Demolidor, Thor, Os Vingadores e Quarteto Fantástico.



03 – Premonição ou Planejamento? – Eu Sou a Lenda (2007)

Em meio as ruinas de Nova York é possível ver um pôster de filme com os símbolos do Batman e do Superman se entrelaçando. O crossover entre os heróis só foi anunciado em 2013, e isso seria muito difícil de prever em 2007, até porque o filme do Superman de 2006 não havia sido recebido muito bem.



02 – O Caminho do Homem Justo – Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014)

Dado ao recente lançamento deste filme, não explicarei esta cena, pois seria um grande spoiler, mas entendedores entenderão. Ezequiel 25:17.



01 – A Marca da Morte – Os Infiltrados (2006)

Martin Scorsese nos conta quem será o próximo a morrer marcando os personagens com um X. Dizem que ele foi inspirado pelo Scarface original de 1932, mas a maestria de Os Infiltrados é surpreendente.



Sentiu falta de algum easter egg nesta lista? Então continue ligado no Todo dia Blumenau e quem sabe até a próxima Páscoa não encontramos mais alguns.

domingo, 27 de abril de 2014

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História- Arquivo britânico de cinema disponibiliza 85 mil filmes históricos no YouTube


Uma extensa e valiosa coletânea de imagens e filmes sobre cultura, moda, viagens, esportes e guerras pode ser conferida gratuitamente na web. Trata-se da coleção do arquivo cinematográfico British Pathé, um total de 85 mil registros históricos disponíveis oficialmente no YouTube.

Em alta resolução, os vídeos abrangem os anos de 1896-1976 e tratam não só de passagens da história inglesa, mas de todo o mundo. Entre os destaques do acervo estão coberturas de eventos como o desastre do Titanic, a destruição do dirigível Hindenburg e uma breve entrevista com Elvis Presley, esta última datada de 1958.

Assista:





Para conferir a coleção completa, basta visitar o canal do British Pathé no YouTube

Via: catracalivre.com.br/
Imagens: Reprodução